terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Bastidores do filme Flores Raras

 
Com a queridissima Atriz Gloria Pires no elenco
 
 



Crítica: Os Penetras, com Marcelo Adnet e Eduardo Sterblitch.

Nova comédia brasileira é promessa de grande público nas salas de cinema, mesmo que seja um filme medíocre, e com poucos atrativos.
Na crítica que fiz sobre Até Que A Sorte Nos Separe (2012), digo que as comédias brasileiras encontraram uma fórmula meio manjada, muito ligada ao humor que vemos na televisão aberta, e com isso, já sabem como levar um grande público ao cinema. E Os Penetras é mais um claro exemplo disso.
Um filme que tem como protagonistas Marcelo Adnet e Eduardo Sterblitch já possui um grande apelo natural perante o grande público. Porém, não posso ser injusto, pois o filme de Andrucha Waddington não tenta se sustentar apenas nisso. É nítido que há uma intenção em desenvolver um roteiro com certa profundidade, com situações bem trabalhadas, desenvolvendo até momentos de maior dramaticidade, além de ser claro que há uma direção segura perante todo o filme. Mesmo assim, o filme não consegue conciliar bem os momentos cômicos com o desenrolar da história, e é sabotado pela falta de habilidade do seu principal protagonista.
Marco Polo (Marcelo Adnet), junto com o seu amigo, Nelson (Stepan Nercessian), são malandros profissionais. Entram em festas chiques e badaladas de penetras, e sempre que podem tentam tirar proveito das pessoas que conhecem. Certo dia, Marco Polo se faz de guia turístico para duas americanas, e acaba conhecendo Beto (Eduardo Sterblitch), que tentava se matar depois de ser rejeitado por sua esposa. O trambiqueiro acaba salvando a vida dele, e vê a possibilidade de enganá-lo, quando Beto pede para que Marco converse com a sua esposa, e descubra porquê ela a abandonou. Com isso, ele conhece Laura (Mariana Ximenes), e se apaixona por ela. Após tudo isso, Beto junta-se a Marco Polo esperando que ele ajude-o a reconquistar a sua esposa, enquanto o outro vai atrás de Laura para conquistá-la.
O que vemos no começo do filme é o que se repete em todo o seu decorrer. Uma trama que mostra coesão (embora apresente falhas, e peça pra que acreditemos em coincidências demais) e personagens interessantes, mas que impressiona por não conseguir divertir, como na parte em que ele se faz de dono do hotel para impressionar Laura, na cena do restaurante chinês, ou em toda a sequência da festa. E muito disso se deve ao fraco trabalho de Marcelo Adnet, que está muito abaixo do de Sterblitch, e Nercessian, o que se sai melhor do trio.
E digo isso como fã do humorista. É com tristeza que chego a uma conclusão: Marcelo Adnet não é um bom ator. Como humorista, ele é um dos melhores do Brasil, esbanjando criatividade, rapidez de raciocínio e inteligência nos trabalhos que faz na MTV. Mas como ator, seja cômico ou dramático, ele é sofrível. Chego a essa conclusão com base em seus trabalhos em Podecrer (2007), no abominável As Aventuras de Agamenom, o Repórter (2012), e agora em Os Penetras. Na hora de criar um personagem, estabelecer uma personalidade com base em um roteiro, sem se basear em estereótipos do cotidiano, ele mostra grande deficiência. O seu trabalho neste filme é extremamente frágil, e é nítido que quando investe na criação da personagem, e foge da sua zona de conforto, ele não consegue ser engraçado, e só chega ao seu objetivo quando vai para o humor físico, ou quando escracha de vez. E na parte dramática, a qualidade da sua atuação cai ainda mais, chegando a ser quase constrangedora. Não dá pra acreditar nas intenções daquele personagem, tudo parece falso e sem profundidade, é um texto jogado, sem vida.
Sterblitch é outro que não sai da sua zona de conforto, porém, a sua personalidade estranha combina com o papel. Ator de teatro, que foi para a televisão, ele traz para Beto uma fragilidade excêntrica que agrega complexidade ao papel, cria uma pessoa de verdade, com conflitos bem fora do comum, sem dúvida, mas ainda assim de verdade. Sterblitch sabe criar personagens, além de ser verdadeiramente engraçado, como na sequência no carro de polícia, o único momento em que o filme consegue arrancar gargalhadas. Este trabalho de Sterblitch é uma boa porta de entrada para o cinema, e espero que ele continue neste caminho, e escolha papeis mais desafiadores.
Quem está realmente muito bem é Stepan Nercessian, que traz uma largueza para a personagem que dá um contraste muito bom para o filme, quando comparado com os outros personagens. O ator parece estar muito à vontade no papel, e isso transparece no seu trabalho, ao fazer uma malandro experiente que é muito agradável de assistir. Uma atuação extremamente competente, que cumpre o seu papel de maneira exemplar.
Também vale ressaltar o trabalho das sempre ótimas Mariana Ximenes e Andréa Beltrão, que estão muito boas como mulheres fortes e decididas, que ditam os rumos que os homens tomam na história, com destaque maior para a primeira, que tem mais tempo em cena, e consegue roubar completamente a atenção para si quando aparece, fazendo com que os momentos em que divide a cena com Adnet cheguem a dar pena, pela diferença brutal que existe entre a interpretação dos dois.
Um fator negativo importante do filme é o seu problemático áudio, que apresenta falhas graves. Isto aconteceu na sessão em que eu estava, portanto não sei se isso aconteceu em outras salas (embora eu acredite que sim), mas o fato é que, desde a cena em que Beto e Marco Polo estão na praia com os policiais, ou seja, faltando ainda mais de meia hora de filme, o áudio já está comprometido, apresentando um som tremido, que dificulta muito a compreensão do que é dito. Nas cenas em que há música, como em toda a festa de ano novo, ou na cena no avião, não dá pra entender quase nada do que eles dizem, fazendo com que se perca muitas informações.
De modo geral, é injusto dizer que Os Penetras é um filme ruim, um desastre, e coisas do tipo, e isso se deve quase que exclusivamente a direção de Andrucha Waddington, que traz bastante dignidade ao longa, mostrando que se trata de um trabalho sério, que tinha a intenção de fazer algo verdadeiramente de qualidade. Porém, ele definitivamente também não pode ser encarado como um filme bom, que diverte do início ao fim, pois apresenta vários problemas.
Mas essa é a minha opinião, que talvez não seja a mais correta, visto que o público que quase encheu a sala em que eu estava, parecia ter se divertido com o filme. E tomara que ele faça milhões de espectadores, e que estes se divirtam com o que vejam, e fiquem satisfeitos, coisa que eu não fiquei

Os 5 segredos do sucesso de "A Era do Gelo"

Dez anos após a sua estreia nos cinemas, o trio formado pelo mamute Manny, pela preguiça Sid e pelo tigre dente-de-sabre Diego volta às salas de exibição em "A Era do Gelo 4", que estreou na sexta (29 de junho) no Brasil.
O novo filme chega para colocar a franquia da 20th Century Fox na casa do segundo bilhão de dólares - somadas, as três animações anteriores arrecadaram US$ 1,92 bilhão (R$ 3,9 bilhões).
Veja abaixo cinco razões que fazem de "A Era do Gelo" um sucesso de bilheteria.
O esquilo Scratch
Enquanto a maior parte da história é tomada pelos dilemas do trio de protagonistas, o esquilo Scratch rouba as cenas com uma sub-trama na qual faz de tudo para preservar uma noz. Sua importância para a franquia é tanta que os teasers iniciais de "A Era do Gelo 4" só mostravam o pequeno roedor.
Divulgação
O esquilo Scratch, de "A Era do Gelo"
Apelo infantil
Enquanto algumas animações se preocupam em agradar não apenas aos filhos mas também aos pais, inserindo piadas que façam sentido ao público adulto, "A Era do Gelo" não esconde a predileção pela audiência infantil.
Nesse ponto, a preguiça Sid, dublada na versão original pelo ator John Leguizamo, é o grande atrativo. Inocente, atrapalhada e com um enorme coração, ela é a grande criança dentro do filme, que acaba arrumando confusões para os sisudos Manny e Diego.
Animais fofos
Longas de animação protagonizados por animais têm grande apelo comercial. Entre as cinco maiores bilheterias de desenho nos cinemas, duas são protagonizadas por bichos ("O Rei Leão", de 1994, e "Procurando Nemo", de 2003) e outras duas têm animais em papéis de destaque (o Burro e o Gato de Botas roubam a cena em "Shrek 2", de 2004, e "Shrek Terceiro", de 2007).
Acréscimo do 3D
Não foi por acaso que o terceiro "A Era do Gelo" se tornou a maior bilheteria da franquia. Dos filmes já lançados, ele é o único que fez uso da tecnologia 3D, fator que aumenta o valor do ingresso em aproximados 30%.
Com isso, a bilheteria de "A Era do Gelo 3: Aurora dos Dinossauros", de 2007, superou o faturamento do primeiro em US$ 503 milhões (R$ 1,04 bilhão) e do segundo em US$ 231 (R$ 478 milhões).
Getty Images
O cineasta brasileiro Carlos Saldanha
Talento brasileiro
Os três primeiros filmes de "A Era do Gelo" serviram para mostrar a competência do brasileiro Carlos Saldanha na direção.
Enquanto no primeiro filme, de 2002, ele atuou como codiretor ao lado de Chris Wedge, nas animações seguintes Saldanha mostrou competência e alavancou sozinho as bilheterias - na lista de animações mais rentáveis, o segundo e o terceiro filmes estão sete posições acima do primeiro.
A credibilidade do diretor foi tanta que ele pôde deixar a franquia para dedicar-se a um projeto mais pessoal, a animação "Rio" (2011), cuja história é ambientada em sua cidade natal, o Rio de Janeiro.

Fatal Frame

O Jogo caça fantasma

sábado, 8 de dezembro de 2012

Olhos famintos 3

Eu tenho falado nesse assunto há um bom tempo e as pessoas já começaram a não acreditar em mim, mas é sério, me disseram que já estão fechando um acordo financeiro para o terceiro filme da trilogia. Mas não vamos apressar as coisas. Meu roteiro para o filme, que foi escrito há algum tempo, preparara tudo para uma série de TV. O roteiro está pronto para ser filmado", afirmou Salva

Os dois primeiros filmes mostram o The Creeper, aquele ser horrendo que hiberna durante 23 anos, quando acorda precisa se alimentar de humanos por 23 dias, aí já viu né?

Silent Hill 2 Ainda melhor

http://www.youtube.com/watch?v=9YewufOlYv0

 Assista e veja o terror tomar conta novamente

Sequencia?

Para quem gosta de Meryl Streep e Anne Hathaway juntas entao fique atenta a sequecia vem ai.
Miranda Priestly, Andrea Sachs, e os bastidores da revista Runway estão caminhando para retornar às telonas.
Segundo a EW, a escritora Lauren Weisberger está trabalhando em um livro sequência de 'O Diabo Veste Prada', a ser lançado em abril de 2013 - 10 anos depois do lançamento do original.

Intitulado 'Revenge Wears Prada: The Devil Returns', a história se passa oito anos depois de Andrea (Anne Hathaway) e Miranda (Meryl Streep) se separarem em condições nada amigáveis.

Andrea está editando agora The Plunge, a mais quente revista sobre noivas, e trabalha ao lado da antiga inimiga Emily (Emily Blunt), que agora é sua melhor amiga. Enquanto Andy planeja seu casamento com Max, um belo publicitário, ela continua a ser assombrada por sua ex-chefe impecavelmente vestida - e como o mundo editoral é pequeno, é apenas uma questão de tempo até que ela ouça novamente as temidas sílabas "Ahn-dre-ah!".

Em 2003, 'O Diabo Veste Prada' atingiu o topo das listas de best-sellers, e em 2006 virou um filme de sucesso estrelado por Meryl Streep e Anne Hathaway.

Querem apostar que a Fox já está de olho nos direitos do livro para transformá-lo em uma sequência??
Após vários títulos horripilantes e macabros, que agradam a muitos jogadores, em Homecoming, a série não seria diferente. Ao inicio, pode parecer um pouco muito igual aos jogos antecessores, mas enquanto você torna a jogar mais, a história se torna mais surpreendente e assustadora. Veja algumas de dar medo, que Silent Hill Homecoming apresenta:

:









Teste seu medo e sua Habilidade neste jogo

http://www.googa.com.br/videos-e-jogos-jogos-do-grito-3.html

O Gritooo.

Está chegando o “Grito 4

Após a chegada de O Grito 3 diretamente em DVD em 2009, todos achavam que havia chegado ao fim a franquia inspirada no terror japonês “Ju-On“, mas ao que parece, todos estavam enganados.
A Ghost House Pictures, empresa de Sam Raimi, revelou planos para a continuação do longa, buscando resgatar o clima do primeiro “O Grito” estrelado pela atriz Sarah Michelle Gellar.
O Grito 2 chegou a ser lançado no cinema, mas teve resultados inferiores ao do primeiro filme.
O quarto filme ainda não possui previsão de lançamento ou atores confirmados no elenco. É bem possível que o longa seja lançado em 3D. Por mais que não haja qualquer informação oficial neste sentido, parece pouco provável que o filme não adote o formato que vem salvando muitas produções do gênero de fracassarem nas bilheterias.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Branca de Neve e o Caçador

No conto dos Irmãos Grimm, registrado da tradição oral europeia no século 19, a história da Branca de Neve não tem nada da doçura que Walt Disney consagrou na primeira animação longa-metragem da história. Mas na cultura pop, com raras exceções, a história seguiu o tom estabelecido pelo estúdio. Em Branca de Neve e o Caçador (Snow White and the Hunstman, 2012), porém, resgata-se a violência psicológica do original, ao mesmo tempo dando à história novas reviravoltas e qualidades, tornando-a mais uma vez relevante em tempos em que o desejo de ser princesa evanesce cada vez mais cedo.
Projeto do diretor de cinema de primeira viagem Rupert Sanders, egresso do mercado publicitário, o filme foi vendido em Hollywood como um épico com qualidades - na medida do possível - realistas. Para convencer a indústria, em que circulavam outros vários projetos baseados no conto, de que sua história tinha algo diferente, Sanders criou cenas inteiras do filme com o auxílio de casas de finalização. O resultado impressionou - e quem viu, diz que esse "rascunho" difere do original apenas nos rostos, já que foi filmado com desconhecidos - e o projeto foi realizado com qualidades de épico que lembram mais O Senhor dos Anéis do que o que se espera de uma Branca de Neve, em especial no belo registro fotográfico.
Ainda que não seja efetivamente gráfico em sua violência, Branca de Neve e o Caçador tem algumas imagens de impacto, potencializadas pela interpretação de seu elenco. Charlize Theron, a Rainha Ravenna, entrega-se com intensidade ao papel, elevando a aura de malignidade da personagem, que também ganha aqui um passado bem desenvolvido. As motivações da protagonista, graças ao roteiro e aos esforços da atriz, pode até de certa forma ser compreendida, ainda que suas atitudes continuem questionáveis. Do outro lado, Kristen Stewart, a Branca de Neve, garante à princesa uma força inexistente em qualquer outro filme baseado na história, uma qualidade de liderança, de força, mas sem perder a feminilidade ou tornar-se uma super-heroína. Essas qualidades são exploradas também em uma tribo de mulheres, cujas faces são marcadas para torná-las estéticamente feias, permitindo que elas possam escapar do jugo conhecido do espelho da Rainha e sua busca contínua pela "mulher mais bela" do reino.
Menos interessantes são os papeis masculinos, que são um tanto alegóricos. Com a intenção de relacionar este filme com a Saga Crepúsculo, de olho em uma base de fãs já estabelecida, o marketing faz parecer que a Branca de Neve está de certa maneira dividida entre o Caçador (Chris Hemsworth) e o Príncipe (Sam Claflin). Mas a verdade é que há pouquíssimo espaço para romance ou cortejo na trama, enquanto uma força maligna sobrenatural assola o reino, consumindo-o como uma praga. Mesmo assim, sem o lado romântico que seria previsível, tais papeis trazem muito pouco de novo em termos de heróis de épicos fantásticos. Bem mais interessantes são os oito anões, vividos por excelentes atores britânicos (Ian McShane, Eddie Izzard, Bob Hoskins, Toby Jones, Ray Winstone, Eddie Marsan, Steve Graham e Nick Frost), que os interpretam como integrantes de uma gangue barra-pesada londrina.
Entre os momentos menos inspirados do filme estão uma sequência de ação gratuita contra um troll, que muito pouco agrega à trama (mas é visualmente bacana), e elementos fantásticos "do bem" (o bosque encantado é superbrega) que não são tão interessantes quanto todo o resto (em especial a Rainha e seus malefícios). De qualquer maneira, o filme consegue usar satisfatoriamente ícones conhecidos da história de maneiras novas, como mecanismos inteligentes que funcionam a serviço da narrativa. Ao final, há muito o que apreciar nesta nova versão de Branca de Neve, mas o suficiente para ignorar também.

Percy Jackson e o Mar de Monstros | Continuação ganha nova data de estreia

Percy Jackson e o Mar de Monstros (Percy Jackson: Sea of Monsters) ganhou uma nova data de estreia, passando de 27 de março para 16 de agosto de 2013.
O segundo filme baseado nos livros de Rick Riordan acompanha Percy (novamente Logan Lerman) - o garoto que descobre ser um semideus, filho do deus do Olimpo Poseidon com uma mortal - e seus amigos na busca pelo Velocino de Ouro. No Brasil, os livros são publicados pela editora Intrínseca.
O elenco conta com os retornos de Alexandra Daddario e Brandon T. Jackson; Nathan Fillion como o deus Hermes, pai de um dos vilões da série, Luke (Jake Abel); Leven Rambin (Jogos Vorazes) será Clarisse, filha de Ares; Anthony Head interpreta o centauro Quíron, vivido por Pierce Brosnan no filme anterior; e Mary Birdsong, Yvette Nicole Brown e Missi Pyle serão as três Moiras, as três divindades irmãs que tecem a manta do futuro
Scott Alexander e Larry Karaszewski, dupla que têm em seu currículo trabalhos tão variados quanto Ed Wood e O Agente Teen, escreve a adaptação; Thor Freudenthal dirige
capa
Percy Jackson e o Mar de Monstros

Disney confirma Monstros S.A 2

Agora é oficial: a Pixar, que acaba de adicionar mais um sucesso ao seu currículo com UP – ALTAS AVENTURAS (que se manteve em primeiro lugar nas bilheterias deste fim de semana), vai produzir uma continuação para o filme MONSTROS S.A. O anúncio foi feito pela Disney na Licensing International Expo 2009, em Las Vegas, e acentua ainda mais a nova onda de continuações da Pixar, já que para os próximos anos também já estão prometidos TOY STORY 3 e CARROS 2.
MONSTROS S.A. 2 será dirigido por Pete Docter, que foi o responsável pelo filme original e acabou de terminar seu trabalho em UP. No ano passado, durante uma entrevista concedida à MTV, Docter já demonstrava o desejo de dar uma continuação ao seu filme: “Nós temos pensado sobre isso. Já tivemos várias ideias”. A Disney ainda não anunciou a data de estreia, mas como o calendário de lançamentos da Pixar já está definido até 2012, diversos sites e blogs da internet acreditam que a sequência de MONSTROS S.A. chega aos cinemas em 2013.

Vamos ter continuação do comico filme todo mundo em panico

Todo Mundo em Pânico 5 gira em torno do mundo da dança, com um diretor francês arrogante e distante que comanda uma companhia de dança. Jody é uma jovem de 20 e tantos anos que tem dois filhos e é amiga de Kendra. Ambas competem pelo papel principal na nova produção da companhia. Lembrou de algum filme específico? Sim, o longa é uma paródia de Cisne Negro, trazendo ainda uma veterana diva da companhia que enlouquece após ser cortada e uma mãe controladora que deseja ver a filha alcançando o sucesso que ela não teve.

O roteiro foi escrito por Stephen Leff, John Aboud e Michael Colton, e o elenco pode contar com os retornos de Anthony Anderson, Regina Hall e Kevin Hart. Ainda não há confirmação com relação a presença de Anna Faris, protagonista dos quatro primeiros longas.

Panico 5 Sera?

Elenco: Neve Campbell, David Arquette, Courteney Cox, Hayden Panettiere.
Direção: Wes Craven
Gênero: Terror
Duração: --- min.
Distribuidora: Imagem Filmes
Previsão de estreia: 2014
Sinopse: Sequência direta de 'Pânico 4'. A Sinopse é mantida em sigilo.
Curiosidades:
» O fraco desempenho de 'Pânico 4' nas bilheterias pode "matar" o quinto filme da série de terror que fez muito sucesso na década de 90.

» Inicialmente, o roteirista Kevin Williamson planejava 'Pânico 4, 5 e 6'. Com a demora na contratação do elenco principal, o roteirista fechou acordo para apenas a quarta e quinta parte.
» Wes Craven já confirmou seu interesse em retornar para a quinta parte.
» A trilogia arrecadou mais de U$ 600 milhões ao redor do mundo.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Filme 'Verônica' é bem cotado no Festival de Brasília

Num festival de bom nível, que termina nesta segunda à noite com a entrega dos troféus Candangos, talvez seja temerário apontar favoritos. Mesmo assim, pode-se dizer que "Era uma Vez Eu, Verônica", de Marcelo Gomes (PE) entusiasmou o público a tal ponto que surge como um dos "premiáveis" mais fortes da seleção. Entre seus trunfos, Hermila Guedes, em estado de graça e entrega total à personagem, é tida como vencedora inquestionável do prêmio de atriz. Será injustiça se o júri não reconhecer o seu impressionante trabalho.

Ela vive a personagem do título, Verônica, médica recém-formada, com pai idoso e doente (W.J. Solha, também em atuação marcante) e namorado ocasional (João Miguel). Começando carreira no atendimento psiquiátrico em um hospital público no Recife, ela é um poço de dúvidas. Mas também de sensualidade, afeto e compreensão humana.

"Para construir essa personagem, entrevistei uma série de mulheres jovens para sentir o que as preocupava, como viam o mundo e a si mesmas", conta o diretor. "Talvez todo esse material, que foi filmado, renda no futuro um documentário, se elas derem autorização para uso de imagem." Enquanto isso não acontece, essa imersão no imaginário feminino rendeu a Marcelo a construção de uma personagem de ficção extremamente convincente, com toda a ambivalência que é própria do ser humano, ainda mais na juventude, ainda em fase de definição de rumos.

Impossível não se apaixonar por Verônica. Ela sente todo o mal-estar de quem não sabe ainda por onde seguir, mas tem também todo o gosto pela vida. Gosto que se exprime na sexualidade que usa com muita liberdade. "Ela é uma mulher do presente, que se aproveita da nossa época mais liberal para o gênero feminino", diz o diretor, que encontrou em Hermila uma atriz sem qualquer hesitação nas cenas, digamos, calientes. Ao mesmo tempo, ela é uma intérprete que pode mudar o rumo da história, com matizes de um rosto capaz de exprimir prazer e angústia, às vezes numa única tomada.

O filme, em sua simplicidade naturalista ("o naturalismo é a minha opção de cinema", avisa Marcelo Gomes), é daquelas obras que têm camadas de interpretação. À primeira vista, é apenas a história de uma garota em busca do seu eixo. Visto mais de perto, traz também as contradições contemporâneas. A nossa vida é cheia de angústias, por um desempenho que parece fora de alcance e pela incompreensão dos outros; ao mesmo tempo, dispomos de liberdade individual que as outras gerações não conheceram.

A própria cidade é retratada em suas ambiguidades. Recife está sendo destruída pela voracidade da especulação imobiliária. Mas continua sendo a fascinante cidade do carnaval e do frevo, das praias lindas e da sensualidade à flor da pele. A vida é composta por esses contrários, não por um lado só. Nesse sentido, "Era uma Vez Eu, Verônica", parece mais complexo que outros ótimos filmes pernambucanos, mas que tocam quase exclusivamente a tecla da depressão.

Entre os documentários, "Otto", de Cao Guimarães, continua na frente, embora "Doméstica", de Gabriel Mascaro, tenha causado excelente impressão. O dispositivo é interessante: ele pede a sete adolescentes que registrem imagens e depoimentos das empregadas domésticas de suas casas. Com o material bruto, produz um filme bastante interessante sobre as ambíguas relações das famílias com suas empregadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Se Eu Fosse Você 3 tem novidades

Após o grande sucesso dos dois primeiros longas, uma continuação para Se Eu Fosse Você, era de se esperar. No entanto, já vazaram algumas informações sobre o próximo filme.
Segundo o jornal Extra, o terceiro filme da série vai começar a ser rodado em 2012. O casal Tony Ramos e Glória Pires vão permanecer na história e possívelmente virar crianças, mas com o corpo de adulto.
Também expecula-se que Daniel Filho voltará na direção da comédia.

Amanhecer - Parte 2 é o Crepúsculo mais visto no Brasil

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2 continua recebendo milhares de fãs (e namorados persuadidos) em suas sessões. E qual é o resultado disso? O "final épico" da "saga" já foi assistido por mais de 8 milhões de espectadores brasileiros. O dado corresponde à somatória da bilheteria emitida até domingo (2 de dezembro). E o que isso significa? Amanhecer - Parte 2 é, atualmente, o filme da franquia mais visto no país dos Ticunas*.
A Parte 2 conseguiu em catorze dias, o que a Parte 1 não conquistou em dezesseis semanas. Nesse período, o casamento de Bella conseguiu apenas um público de 7 milhões, enquanto a batalha final superou esse número em bem menos tempo. Mas, em um cenário mais amplo, o filme ainda perde para, por exemplo, Os Vingadores (10,9 milhões de espectadores) e Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro (11.2 milhões) na lista de mais vistos do Brasil, mostrando que nem tudo está perdido. Ou não. Em seu lançamento, que ocorreu em 15 de novembro, Amanhecer - Parte 2 se tornou a maior estreia da nossa história, com 1.79 milhão de espectadores no primeiro dia de exibição.

Top 20 Filmes Brasileiros mais vistos

Os 20 maiores públicos do cinema Brasileiro a partir do ano 2000:


  • 1 - Tropa de Elite 2: (11,20 milhões de pessoas)
  • 2 - Os Vingadores: (10,87 milhões de pessoas)
  • 3 - A Era do Gelo 3: (9,28 milhões de pessoas)
  • 4 - Avatar: (9,15 milhões de pessoas)
  • 5 - Homem-Aranha: (8,48 milhões de pessoas)
  • 6 - Homem-Aranha 2: (7,73 milhões de pessoas)
  • 7 - Shrek para Sempre: (7,37 milhões de pessoas)
  • 8 - Amanhecer - Parte 1: (6,88 milhões de pessoas)
  • 9 - Paixão de Cristo: (6,88 milhões de pessoas)
  • 10 - Rio: (6,37 milhões de pessoas)
  • 11 - Eclipse: (6,32 milhões de pessoas)
  • 12 - Se Eu Fosse Você 2: (6,13 milhões de pessoas)
  • 13 - Homem-Aranha 3: (6,13 milhões de pessoas)
  • 14 - A Era do Gelo 2: (5,86 milhões de pessoas)
  • 15 - Lua Nova: (5,81 milhões de pessoas)
  • 16 - Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2: (5,56 milhões de pessoas)
  • 17 - Todo Poderoso: (5,45 milhões de pessoas
  • 18 - Dois Filhos de Francisco: (5,31 milhões de pessoas)
  • 19 - 2012: (5,30 milhões de pessoas)
  • 20 - Madagascar 2: (5,19 milhões de pessoas)


Os 20 maiores públicos do cinema Brasileiro a partir do ano 2000, considerando apenas os filmes nacionais:



  • 1 - Tropa de Elite 2: (2010) - Público: 11.204.815 - Renda: 103.8 milhões
  • 2 - Se Eu Fosse Você 2: (2009) - Público: 6.137.435 - Renda: 50.5 milhões
  • 3 - Dois Filhos de Francisco: (2005) - Público: 5.319.677 - Renda: 36.7 milhões
  • 4 - Carandiru: (2003) - Público: 4.693.853 - Renda: 26.6 milhões
  • 5 - Nosso lar: (2010) - Público: 4.060.000 - Renda: 36.1 milhões
  • 6 - Se Eu Fosse Você: (2006) - Público: 3.644.956 - Renda: 28,9 milhões
  • 7 - De Pernas Pro Ar: (2011) - Público: 3.563.723 - Renda: 31.5 milhões
  • 8 - Chico Xavier: (2010) - Público: 3.414.900 - Renda: 30.3 milhões
  • 9 - Cidade de Deus: (2002) - Público: 3.370.871 - Renda: 19.0 milhões
  • 10 - Lisbela e o Prisioneiro: (2003) - Público: 3.174.643 - Renda:19,9 milhões
  • 11 - Cazuza: O tempo Não Para: (2004) - Público: 3.082.522 - Renda: 21.2 milhões
  • 12 - Olga: (2004) - Público: 3.078.030 - Renda: 20.3 milhões
  • 13 - Cilada.com: (2011) - Público: 3.020.337 - Renda: 28.3 milhões
  • 14 - Os Normais: (2003) - Público: 2.996.467 - Renda: 19.8 milhões
  • 15 - Xuxa e os Duendes: (2001) - Público: 2.657.091 - Renda: 11.6 milhões
  • 16 - Tropa de Elite: (2007) - Público: 2.421.295 - Renda: 20.4 milhões
  • 17 - Xuxa Popstar: (2000) - Público: 2.394.326 - Renda: 9.6 milhões
  • 18 - A mulher Invisível: (2009) - Público: 2.353.136 - Renda: 20.4 milhões
  • 19 - Maria; A Mãe do Filho...:(2003) - Público: 2.332.873 - Renda: 12.8 milhões
  • 20 - Xuxa e os Duendes 2: (2002) - Público: 2.301.152 - Renda: 11.4 milhões

Top 10 Jogos de Terror Suspense

10ª posição: Alone in The Dark 4 The New Nightmare

Alone in The Dark The New Nightmare
Edward Carnby é um famoso investigador sobrenatural. Abalado pela assassinato de seu amigo, sua investigação o leva à Shadow Island, juntamente com a arqueóloga Aline Cedrac. Sobrevoando a ilha, o helicóptero dos dois é atingido por uma criatura desconhecida. Então, na ilha, Edward e Aline descobrirão a verdade por trás do assassinato do amigo de Carnby e deverão lutar por suas vidas.
Alone in The Dark The New NightmareConsiderado o pai do survival horror, é um jogo que dava bons sustos na época do PS1. Também teve uma versão melhorada para PS2. O único inconveniente era que os inimigos pareciam feitos de barro, não eram convincentes. Mas, fora isso, é um ótimo jogo e proporciona alguns bons sustos.

 

 

 

9ª posição: Dino Crisis

 
Dino CrisisVocê controla Regina, uma novata do grupo S.O.R.T que é enviada a uma ilha secreta para resgatar o cientista Edward Kirk, dado como morto anos atrás. Só que o que eles não sabiam era que havia algo mais nessa ilha que envolvia as pesquisas do cientista e agora deverão lutar simplesmente para sobreviver ao ataque dos dinossauros.
Ótimo jogo, traz grande sensação de nostalgia. Tinha muito sangue e cenas fortes na época, mas era um game baseado nos sustos, não tanto no terror psicológico.

8ª posição: Siren

Siren
Siren2003 foi o ano que o PS2 recebeu um game de survival horror baseado na furtividade. Siren conta a história de uma vila situada numa montanha do Japão. Depois de um terremoto, a vila se encontra num lapso do tempo-espaço com um rio e chuva de sangue ao redor, onde antes eram montanhas. Hisako Yao, chefe da vila, tenta renascer uma entidade chamada Datasushi (sem trocadilhos). A sirene do game é o chamado da entidade para que os moradores entrem na água-sangue, se tornando os shibitos (pessoa cadáver em japonês, inimigos do game). Ah, e nem adianta tentar matar inimigos, a chuva de sangue faz eles voltarem à vida. O terror é narrado pela perspectiva de 10 sobreviventes, que estão na vila pelos 3 dias em que o mistério acontece.
O terror neste game é pesado, o visual é macabro e vai te dar lembranças ruins até mesmo fora dele. Porém, a jogabilidade pode ser um pé na bunda de quem não gosta de passar de mansinho perto de inimigo. Pra alguns é a melhor sacada do jogo, para outros foi o que o levou ao fracasso. Ele ganhou uma releitura exclusiva para PS3 em 2008 chamada Blood Curse, que “americanizou” os personagens.

7ª posição: Condemned Criminal Origins

Condemned Criminal Origins
Condemned Criminal OriginsEnganado por um serial killer procurado e acusado de um crime que não cometeu, Ethan Thomas se vê preso nos lados mais obscuros de uma cidade fictícia chamada Metro City. La irá enfrentar dezenas de psicopatas transformados por um fenômeno desconhecido e terá que manter sua sanidade e, além de tudo, sobreviver à horda de inimigos insanos até conseguir desvendar o mistério.
O jogo é tenso e te deixa preso por todo tempo. Na época, ele foi produzido com uma equipe de psicólogos especialistas na área de criminalidade, para tecer cada ponto das características de um psicopata no game. Investigação forense também era um trunfo de Condemned, característica nunca antes vista num jogo assim.

6ª posição: Série Dead Space

Dead Space
Dead SpaceIsaac Clarke é um engenheiro muito sem sorte. No primeiro game, é chamado para fazer manutenção na nave Ishimura e se vê no meio de um massacre alienígena. Depois de escapar, desenvolve demência e a mesma invasão de Necromorfos acontece na estação onde ele se encontra, Titan, em uma das luas de Saturno. O terror espacial nunca foi tão bem explorado como nesta série.
Os sustos e o medo andam de mãos dadas na série. A cada esquina um monstro pode pular e te atacar e a aparência deles não é nada amigável. O jogo consegue te deixar num estado de desespero total, chega até a ser claustrofóbico em algumas partes, não apenas pelos cenários, mas por você saber que se ficar parado muito tempo, alguma coisa vai vir te pegar.

5ª posição: Série F.E.A.R

F.E.A.R
F.E.A.RAlma é uma garota extremamente poderosa, resultado de experimentos da Armacham Technology Corporation. Após o projeto Origin, que foi o que fez ela se tornar a pentelha que te persegue o game inteiro, ela quer vingança contra todos os associados aos acontecimentos e vai matar quem se opor à sua vontade.
O game teve 2 episódios centrais e 3 expansões. Mistura tiroteio com muita ação e partes que fazem você engolir seco. As partes mais legais do game são as aparições da garotinha Alma (que ao longo da série vai deixando de ser uma garotinha). Não se engane pelo jogo ter ação, porque ele compensa cada minuto disso nas partes de terror. Costumo recomendar o 1º e o 2º jogos da série, as expansões não são tão chamativas assim (Extraction Point, Perseus Mandate e Files).

4ª posição: Série Resident Evil

Resident Evil
Resident EvilPode dizer: você também suou frio ao ver esse zumbi camarada da foto pela primeira vez em 1996. Um incidente com um vírus mortal acontece nos arredores de uma cidade chamada Raccoon City. Então começa uma praga “zumbificadora” que vai colocar o jogador para testar suas habilidades e sobreviver aos comedores de cérebro.
A série conhecida como a que deixou o estilo survivor horror famoso, Resident Evil foi perdendo seu brilho durante os anos. Foi se tornando uma série com muita ação e pouco terror. Os fãs consideram os 3 primeiros títulos, lançados para PS1, os melhores da franquia, e são eles mesmo que recomendo. O jogo se focava em te colocar em situações difíceis, você não ficava com tanto medo dos monstros, mas sim medo de não conseguir destruí-los pois a munição era contada e algumas vezes você deveria fugir ao invés de lutar.

3ª posição: Amnesia The Dark Descent

Amnesia The Dark Descent
Amnesia The Dark DescentDaniel acorda sem memória em um castelo aparentemente vazio. Ao longo do game, você adquire informações sobre quem realmente é você e qual é seu objetivo neste castelo. Mas não pense que você terá paz de espírito entre as paredes da construção. Seus piores pesadelos brincam com você a cada corredor do game, fazendo dele um dos maiores títulos do estilo nos últimos anos.
Com o estilo em decadência, é difícil achar um jogo de terror que realmente te dê medo e não apenas sustos baratos. Amnesia conseguiu o que há anos nenhum outro conseguia: fez com que o jogador tivesse medo até mesmo de virar um corredor. Pouca luz, cenários aterrorizantes e alucinação induzida pelo medo do personagem, Amnesia faz você ficar tenso do começo ao fim. O game praticamente faz um estilo único de terror psicológico dificilmente visto antes. Recomendado – mas apenas se você realmente tiver coragem.

2ª posição: Série Silent Hill

Silent Hill
Silent HillA série gira em torno de uma cidade amaldiçoada chamada Silent Hill. A própria cidade já tinha poderes macabros e o ritual para acordar o “Deus” da cidade só fez tudo piorar. Você não acha Silent Hill, ela chama suas vítimas por culpa ou qualquer outra razão que ela possa usar contra você.
1998 foi o ano que o mundo conheceria uma nova definição de terror. Usando o modo psicológico do estilo, Silent Hill fez várias pessoas redefinirem seus conceitos sobre video games e admitir que eles poderiam proporcionar o medo que filmes de cinema proporcionavam. Sangue, figuras horrendas e sensação de desespero (devido à neblina ou à escuridão da cidade) fizeram da série uma obra-prima que, infelizmente, também foi se apagando ao longo dos anos, devido a mudanças do time de produção e falta de criatividade. Recomendo os 3 primeiros games da série, mas em especial o 1º para Playstation 1. Eu tenho certeza que muitos começaram a ter medo de hospitais depois de Silent Hill.

1ª posição: Série Fatal Frame

Fatal Frame
Fatal FrameO enredo do game tem foco em rituais macabros para manter afastado a “Malícia” do mundo (o jogo não se refere à nenhuma entidade maligna de nenhuma religião, apenas como “Malícia“, para deixar aberto à sua interpretação sobre quem seja). Uma garota pura (ou garotas, dependendo do game) é escolhida para ser morta e selar o portal que prende esta tal “Malicia” fora do nosso mundo, mas, sempre tem que dar algo de errado e é aí que o jogo mais aterrorizante de todos os tempos entra em ação.
Fatal Frame toca em uma temática que a maior parte das pessoas teme: fantasmas, e ninguém melhor que os japoneses para falar disso. O jogo é impecável, já li em fóruns pela internet que muitas pessoas se recusaram a continuar jogando, tamanho era o medo que sentiam ao andar pelos corredores no jogo. Dizem que o primeiro game foi baseado em fatos reais, já houve muitas pessoas desmentindo e outras afirmando mas, como todas as lendas, carece de informações para revelar sua autenticidade. Os visuais são impressionantes e até mesmo parado o jogo faz questão de te pregar peças (em qualquer um dos games, pare por uns 3 ou 5 minutos sem mexer no controle). Recomendo que joguem todas as versões, pois este é um clássico e vai te assustar uma hora ou outra, seja pelo simples fato de haver fantasmas na trama ou pelo visual macabro e assustador do game.